terça-feira, 25 de janeiro de 2011

História do Brasil: A Revolução Constitucionalista

DICA DO CURSO ESPIRAL DO TEMPO

A Revolução Constitucionalista ocorreu em 1932, motivada pelo descontentamento da oligarquia cafeeira paulista, afastada do poder com a Revolução de 30, além do fato de que o Governo Provisório havia suspendido a Constituição de 1891, sem que uma nova fosse aprovada.
O levante armado teve início em 9 de julho de 1932 e durou três meses. Os paulistas foram derrotados militarmente, mas Getúlio Vargas convocou eleições para a formação de uma Assembleia Constituinte.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

História do Brasil: A Revolução de 30 e o Governo Provisório de Getúlio Vargas

DICA DO CURSO ESPIRAL DO TEMPO

São causas da Revolução de 1930:
  • A crise do café;
  • O desenvolvimento urbano;
  • O uso político do assassinato de João Pessoa;
  • A eleição de Júlio Prestes para a Presidência da República.
Com a Revolução de 1930, Getúlio Vargas chegou ao poder e formou-se então um Governo Provisório, que dissolveu o Congresso Nacional, as Assembleias Legislativas estaduais e as Câmaras Municipais, nomeou interventores que deveriam substituir os governadores dos Estados, criou o Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio, o Ministério da Educação e da Saúde e reestruturou o ensino secundário.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

História do Brasil: O Tenentismo

DICA DO CURSO ESPIRAL DO TEMPO

Dá-se o nome de Tenentismo ao conjunto de movimentos revolucionários ocorridos entre 1922 e 1930, liderados por jovens oficiais militares.
Os mais importantes foram:

  • Revolta do Forte de Copacabana (1922);

  • Revolta do General Isidoro Dias Lopes, em São Paulo (1924);

  • Coluna Prestes - Miguel Costa (1924 - 1926);

  • Revolução de 1930.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

História do Brasil: A Guerra do Contestado

DICA DO CURSO ESPIRAL DO TEMPO

O oeste do atual Estado de Santa Catarina foi, no início do século XX, conhecido como Região do Contestado, pois essa vasta área era disputada pelos Estados do Paraná e de Santa Catarina.
Nesse local viviam posseiros que foram expulsos por duas companhias estrangeiras que iriam construir estradas de ferro e, por isso, haviam recebido do governo concessões de terras nas margens das ferrovias.
Sem ter onde morar, os posseiros expulsos juntaram-se à gente simples da região, seguindo o monge J. Maria, um místico que pregava o fim da República e a chegada de tempos melhores para o povo pobre. Por seu pensamento, esse monge e seus adeptos (umas 50 mil pessoas) foram perseguidos por forças militares federais e da polícia. Eram acusados de ser monarquistas, mas talvez nem mesmo soubessem exatamente o que isso significava. Falavam contra a República porque viam nela a causa de seus problemas, mas é possível que não tivessem como estabelecer a diferença precisa entre um regime político e outro.
Em 1916, depois de muitos combates, os soldados do governo saíram vitoriosos.